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sábado, 16 de outubro de 2010

Os 10 mais extremos exemplos de desigualdade entre homens e mulheres

Você já percebeu que muitos governos rotineiramente reprimem a sociedade civil, restringindo a liberdade de imprensa, expressão e reunião? Obviamente, essas restrições afetam adversamente tanto os homens como as mulheres, entretanto, elas estão sujeitas a uma série de violações que ferem sua participação plena na sociedade.
Aqui você encontra uma lista (traduzida originalmente do site Listverse) contendo os dez mais extremos exemplos de desigualdade entre homens e mulheres, no mundo de hoje.

Mulher não pode dirigir!
A Arábia Saudita é o único país do mundo onde as mulheres são proibidas de dirigir. Aliás, nem carona em moto é possível. Já os homens não estão autorizados a dar carona às mulheres que não estejam intimamente relacionadas com ele. Logo, enfrentamos uma questão lógica: se os homens não estão autorizados a conduzir mulheres e as mulheres são proibidas de dirigir, quem vai conduzir o ônibus escolar?
Felizmente algumas lideranças do governo e clérigos já afirmaram que não há nada no Corão que proíba mulheres na direção. O desafio maior será fazer com que a sociedade aceite a mudança.
Mulher tem que vestir a roupa determinada


Em 2001, um grupo quase desconhecido, o Lashkar-e-Jabar, definiu que todas as mulheres deveriam adotar um código de vestuário. Na ocasião, milhares de muçulmanas viram-se obrigadas a cobrir todo o rosto, depois que duas delas, que não estavam vestidas de acordo com o código, foram atacadas com ácido. Aliás, no quesito “roupa”, as diferenças são mais evidentes. Em 2002, quinze meninas morreram em um incêndio numa escola em Meca, por não estarem vestidas de acordo com os preceitos islâmicos. Segundo informações de testemunhas, policiais foram vistos impedindo que homens ajudassem as garotas, alegando que era “um pecado se aproximar delas”.
Divórcio nem pensar
Em muitos países o divórcio é figura carimbada nos tribunais, já em outros, a história é bem diferente. No Líbano, por exemplo, as mulheres maltratadas não podem pedir o divórcio com base “apenas” no abuso. É necessário ter o depoimento de uma testemunha ocular. Já as mulheres egípcias, podem exigir o divórcio, desde que renunciem aos direitos financeiros do casal. Basicamente, elas tem que comprar sua liberdade. Em Israel, o divórcio também é possível – entretanto – quem oferece o divórcio é o homem, nunca o contrário.
Mulher não pode estudar
Em muitas zonas do Afeganistão, as meninas são muitas vezes tiradas da escola, quando alcançam a puberdade. Fatores culturais fizeram com que, por muitos anos, as meninas fossem proibidas de frequentar escolas e apenas cerca de 1 milhão de meninos fossem às aulas. A falta de professoras, o grande número de escolas apenas para garotos e outras barreiras culturais, também contribuem para que o Afeganistão tenha apenas 35% dos estudantes do sexo feminino.
Mulher não pode viajar
Maridos no Egito e Barein podem registrar uma queixa oficial no aeroporto, para proibir suas esposas de deixar o país por qualquer motivo. Na Síria, também as esposas podem ser impedidas de viajar. No Iraque, Líbia, Jordânia, Marrocos, Omã e Iêmen, as mulheres casadas devem ter uma permissão assinada pelo marido para viajar, ou serão impedidas sumariamente. Na Arábia Saudita, as mulheres devem obter autorização formal do parente mais próximo do sexo masculino para deixar o país ou viajar em transportes públicos dentro do País.
Vítimas de violência
Desigualdade de direitos legais da mulher aumentam a sua vulnerabilidade à violência. Em muitos países, não existem leis específicas para punir a violência doméstica, ainda que essa violência seja um problema generalizado. A violência doméstica é geralmente considerada como um assunto privado, fora da jurisdição do Estado. O estupro contra a esposa não é considerado crime; maridos tem direito absoluto sobre o corpo das esposas. Códigos penais em diversos países tem disposições que autorizam a polícia e os juízes a retirarem as acusações contra um estuprador, se ele aceita casar-se com sua vítima.
Direitos de custódia
No Bahrain, onde a justiça familiar não é reconhecida, juízes tem o poder de negar às mulheres a custódia de seus filhos, por razões arbitrárias. As mulheres que foram suficientemente corajosas para denunciar estas violações e tentaram mudar as leis, foram processadas por calúnia por onze juízes de família.
Cidadania
A maioria dos países da região, com exceção do Irã, da Tunísia, Israel e uma parte do Egito mantém regras restritas sobre a cidadania. Mulheres casadas com estrangeiros tem esse direito negado.
Subjugação sexual
Em Marrocos, as mulheres tem muito mais probabilidade de serem acusadas de terem violado o código penal, porque pularam a cerca no casamento do que os homens. Mulheres solteiras e grávidas sofrem constante risco de perseguição. O código penal marroquino também considera o estupro de uma virgem, como uma circunstância agravante de assalto. A mensagem é clara: o grau de punição do agressor é determinado pela experiência sexual da vítima.
Morte de bebês do sexo feminino
O bebezinho acima está apenas dormindo, mas na China, o descaso com crianças do sexo feminino é absurdo. Muitos casais pagam por ultra-som ilegais, para descobrir o sexo do bebê, afim de abortar a gravidez, caso seja uma menina. Os abortos de crianças do sexo feminino ocorrem motivados pela política do governo chinês de permitir o nascimento de apenas um filho por casal, como forma de controlar o crescimento do País. O problema é que, muitos casais preferem tradicionalmente herdeiros do sexo masculino, pois imaginam que os meninos são melhores do que as meninas.
O governo chinês lançou no ano passado, novas regras para estabelecer punições mais severas para os pais e médicos envolvidos nessa prática.
Fonte: Aqui.
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3 comentários:

Anônimo disse...

depois diz que o ser humano está evoluindo

pacman disse...

o último dos bebes é revoltante

abraxas disse...

na minha opinião o mais revoltante foi o das garotas que morreram porque era pecado chegar perto delas.

sou preconceituoso sim em relação a essa parte do mundo.

e as mulheres do Brasil não dão valor ao que têm ou podem ter, pois aqui muitas se subjulgam por vontade, enquanto lá elas são obrigadas

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